sábado, 29 de maio de 2010

Deu problema no software velho? Instala o novo!

Micro novo, instalações novas. Para mim, tranquilo, tenho uma pasta com os instaladores de tudo que baixei para instalar ao longo da vida. Só que agora mudei de SO... O Windows Vista não gostou de tudo que eu tinha. #8P
O Cobian Backup 9 começou a dar Socket Error 10053 ao tentar verificar atualizações. Lá fui eu ao Google (o oráculo) buscar soluções para esse erro, que associei a alguma característica nova do Windows Vista. A maioria das pessoas reportou esse erro associado a clientes de e-mail - nada a ver comigo - e várias estavam com vírus - opção que rejeitei por não acreditar que meu lindo micro novinho já estaria infectado!
Bem, quando os fóruns não ajudam, recorremos aos grandes meios: baixar um novo instalador, dessa vez procurando pela versão compatível com o nosso SO. Pronto, agora estou com o Cobian 10 e ele já conseguiu verificar que não há atualizações. #8)
Idem para o BrOffice. Eu estava com a versão 2.4, que dizia algo do tipo "não foi possível verificar atualizações", aí instalei a 3.2 e já recebi a mensagem "O BrOffice.org 3.2 está atualizado."
YAY!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O que é mais caro é melhor?

Apesar de gostarmos de pagar pouco, quando vemos um preço muito mais baixo do que a média em um produto ou serviço, estranhamos e desconfiamos. Isso se aplica tanto ao sabonete líquido na farmácia quanto ao orçamento de instalação de divisórias no escritório.
O contrário - valorizar o preço alto - também acontece. Se aquele creme é mais caro que os outros, certamente será mais suave na pele, não é mesmo?
A Drogaria Onofre, com seu slogan "Nascemos para vender barato", me fez pensar no assunto preço x qualidade. Afinal, o mesmo produto em duas lojas diferentes deveria ter preços iguais, porque o custo tende a ser o mesmo. Não entendo de comércio, mas imagino que a fábrica dê desconto por volume e que a distribuição dependa da distância, então duas lojas de porte similar localizadas no mesmo bairro vão pagar igual pelo mesmo produto. O que leva os preços a serem diferentes é a margem que cada loja coloca em cima do custo dos produtos.
Pensando também nos orçamentos que a gente faz lá na empresa, baseados nos nossos custos e na rentabilidade esperada, foi que entendi porque o mais barato pode ser igual ou até melhor do que o mais caro. Quem entende de Custos já sabe, esse ensaio aqui é para os leigos mesmo, OK? Em cima do custo direto (ex.: custo do produto na fábrica ou do salário de quem realizou determinado serviço) tem os custos indiretos (não só os famosos luz, aluguel e telefone, como também o custo das pessoas não envolvidas naquela venda, desde o presidente até o faxineiro).
Ou seja, terá o produto mais barato aquela empresa que gastar menos com toda a estrutura que apoia a sua função de negócio. Agora é que vem a minha conclusão: esse "gastar menos" tanto pode ser ruim quanto pode ser bom. Pode ser comprar matéria prima de má qualidade - e aí é ruim - e pode ser ter seus processos de trabalho bem "azeitados", sem desperdício, sem retrabalho, com eficiência e eficácia. Empresa boa pode cobrar barato oferecendo bons produtos e serviços se trabalhar bem! Não vou mais desconfiar de preço baixo.

sábado, 8 de maio de 2010

Nanda nas redes sociais

Quando surgiu o Orkut (ou, ao menos, quando ele se popularizou por aqui), eu achava essa coisa de "fuxicar" a vida dos outros muito estranha... Na verdade, o que eu achei mais esquisito foi um amigo meu virar para o outro e perguntar "Está gostando do livro tal?" porque viu o tal livro na lista de livros que o outro disse no Orkut que estava lendo. Como eu não conhecia as configurações de privacidade - e acho que no início não tinha mesmo muito disso - eu achava que a gente se expunha demais, sabe? E as pessoas só entravam quando convidadas, lembra? Aí mesmo é que eu achava que era um clube fechado onde todo mundo tomava conta da vida um do outro.
Hoje, as redes sociais e outros programas de interação não se parecem com clubes - não sei como está o Orkut, continuo sem ter perfil nele. O facebook, por exemplo, é um lugar onde a gente troca informações, links, imagens e mensagens. Eu estou achando super interessante. A comunicação é ampla, você coloca lá um negócio que acha legal e todos os seus amigos ficam sabendo, sem você ter que enviar e-mail. Assim como você fica sabendo o que todos os seus amigos estão achando legal em uma passada de olhos. Prático! Gosto do twitter também, ele tem a vantagem de ser universal: qualquer um que pesquisar uma palavra lá pode encontrar o seu tweet. Não coloco nada muito pessoal, exatamente por isso, mas faço alguns protestos. #8)
Só tem uma coisa que eu estou vendo que virou tendência e que estou achando meio sem graça... A pessoa coloca a mesma frase no twitter e no facebook... Aí você vai num e depois no outro e lê tudo repetido. Duh. Não temos que fazer nosso perfil ser interessante para os outros, e colocar conteúdos diferenciados em cada lugar?
Minha funcionalidade preferida no facebook: "curtir". É o máximo poder dizer para o outro que você gostou do que ele disse sem ter que usar um comentário para isso. Bem, ao menos é o máximo para quem chega depois e só precisa ler uma frase (5 pessoas curtiram isso) em vez de se deparar com cinco comentários do tipo "bacana", "hahaha é isso mesmo", e outros igualmente sem imaginação. Às vezes, eu faço um comentário assim, quando acho o assunto sensacional, mas percebi que as pessoas, como eu, estão curtindo mais do que comentando, e isso é muito bom! Eficaz!
O Blog da Nanda nasceu de uma necessidade de trabalho e eu acabei curtindo escrever. Eu sempre achei engraçado reler meus textos depois de um tempo, me rever nas palavras. Releio e-mails antigos e me divirto. Sem contar que agora me sinto na obrigação de produzir material interessante para os meus seguidores, né? Afinal, "tu és eternamente responsável por aquilo que cativas", certo? #8P